Quase inacreditáveis as participações do campeão e do vice-campeão mundiais nesta fase final da África do Sul. Itália e França não ganharam um jogo e ficaram em último lugar dos seus (acessíveis) grupos de apuramento.
Sabe-se que estas são duas selecções que vivem grandes dificuldades (que não de agora) de renovação das suas equipas, após o fim das grandes gerações de Zidane e Del Piero. A qualidade geral de cada uma das selecções decaiu muito e tal não deixa de ser normal.
O que impressiona mais na presença de Itália e França neste Mundial é a falta de atitude, de vontade, de organização, de "pernas" de italianos e franceses, com estes últimos a envolverem-se mesmo numa rebelião interna à la Saltillo enquanto os italianos foram de uma sobranceria assustadora, apenas "acordando" e lutando nos últimos minutos do derradeiro jogo com a Eslováquia.
Requiem pois por duas grandes selecções, favoritas naturais desta competição, pelo historial, experiência, qualidade. Mas um duplo adeus mais do que merecido e que é uma excelente notícia para Portugal, que nunca se deu bem com o futebol realista de franceses e italianos.
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