No Euro-2004 a selecção grega surpreendeu o Mundo e roubou o título a Portugal. Pelo caminho deixou ainda a França e a Rep. Checa. Desde aí a equipa ficou conhecida como o "Navio Pirata", em grande parte devido ao seu estilo de jogo especulativo, cínico, mais ferrolho defensivo do que o próprio cattenacio.
A Grécia e o seu treinador alemão Otto Rehagel continuam a pensar que é a jogar assim que vão a algum lado. E realmente é assim que vão... voltar a casa, depois da derrota de ontem com a Argentina.
Perder com a Argentina nem é grave. Grave é entrar como os gregos entraram neste jogo decisivo, em que para não estarem dependentes de terceiros tinham que ganhar: com três defesas centrais, dois laterais, três médios defensivos. Sobravam um médio e um avançado. E mesmo assim estes dois defendiam muitas vezes atrás da linha da bola.
Resultado: os gregos estragaram qualquer espectáculo possível, raramente passaram do meio-campo, o guarda-redes grego fartou-se de defender, mesmo assim perderam (0-2) e, com o empate no Nigéria-Coreia do Sul, ganharam o bilhete de volta para casa.
Mas já vão tarde - os piratas gregos não fazem mesmo falta nenhuma a este Mundial.
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